terça-feira, 12 de agosto de 2008

“Onde há dois não há certeza. E quando o outro é reconhecido como um “segundo” plenamente independente, “soberano” – e não uma simples extensão, eco, ferramenta ou empregado trabalhando para mim, o primeiro – a incerteza é reconhecida e aceita. Ser duplo significa consentir em indeterminar o futuro”

3 comentários:

NO name disse...

Jamais acredite em alguém que te dá conselhos como profissional, certamente ela está seguindo o manual, e dificilmente conseguirá resolver seus próprios problemas.

Tiago Soarez disse...

Nara, Linda...

Adorei o texto e o blog.

Senti sua falta sábado no Escrevivendo!

Beijos.

Um instrumento do amor disse...

Nara, Narinha, Nanaroquinha! Oi moça bonita, passei para ler palavras bonitas que escreve e pedir aquele capuccino para nós dois. Abreijo

Pedró