
Acabei de ver um filme tão bonito.
O sucesso advêm de esforço, da gente tirar a bunda da cadeira e se mexer. Mexer nas estruturas, nas dores que não deixam a gente andar.
Para gente ser feliz, tem que ter coragem.
Duas eram as personagens centrais.
As duas com desejos maiores, o desejo de ser alguém. O que é ser alguém?
Tinham o desejo de mudar o mundo. Percebo que o mundo a gente muda, quando é a gente que muda, dentro da gente.
Uma era feliz e simples, uma pessoa que apenas acreditava na vida e nas pessoas, e sabia que no final tudo ia “terminar” bem. Qualquer coisa que ela construísse iria dar certo. Dar certo é ser feliz, acreditar em suas escolhas, ser movido pela coragem, não pelo medo. Amar-se por dentro!
A outra nem tanto. Vivia a comparar sua vida, e a achar que todo mundo era melhor que ela. Essa era a dita bem sucedida na infância e carregava aquele peso de não ter se tornado uma pessoa tão impressionante e interessante assim.
Uma usou a história da outra, reverteu a seu favor. Resolveu cozinhar, mais que isso, escrever no blog suas aventuras culinárias. Uma a uma. Cada receita era um novo aprendizado interno e externo, prático e subjetivo, no final todos gratificantes.
Tudo na nossa vida faz sentido sempre, apesar da gente não acreditar muito nisso. As dores, as alegrias, os amores, tudo é uma grande aprendizado, tudo está a nosso favor, é feito para gente crescer, melhorar, evoluir.
Bjs
2 comentários:
E isso aí, companheira de jornada. Não tem saída, né? Se tivesse eu já teria escapado. Assistir TV e comer sorvete no pote dá bem menos trabalho, é mais confortável. Mas me dá coceira de lembrar onde é que isso dá... É, não tem outro caminho. Sigamos em frente, que a felicidade está no movimento.
É isso aí meu amore, sigamos em frente, sempre!
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